Escolha sua plataforma e compre
Tente um mês grátis de carga com 10 licenças.
Para que vai servir a conta?
Bem-vindo à CogniFit! Bem-vindo à CogniFit para pesquisadores! CogniFit Healthcare Impulsione seu negócio com CogniFit ! CogniFit Employee Wellbeing

Cadastre-se aqui se você não tiver seu celular em mãos

Você vai criar uma conta de gerenciamento de pacientes. Essa conta foi criada para ajudar os profissionais de saúde (médicos, psicólogos...) no diagnóstico e na estimulação cognitiva.

Vai criar uma conta de pesquisa. Esta conta foi especialmente elaborada para auxiliar pesquisadores nos seus estudos nas áreas cognitivas.

Vai criar uma conta de gestão de alunos. Esta conta foi pensada para ajudar a diagnosticar e intervir em distúrbios cognitivos em crianças e jovens estudantes.

Vai criar uma conta familiar. Esta conta foi pensada para dar acesso a avaliações e treino CogniFit para os seus familiares.

Você vai criar uma conta de gerenciamento da empresa. Esta conta foi criada para dar aos seus funcionários acesso às avaliações e treinamentos da CogniFit.

Vai criar uma conta pessoal. Esse tipo de conta foi desenhado para ajudá-lo a testar e treinar as suas habilidades cognitivas.

Você vai criar uma conta de gerenciamento de pacientes. Essa conta foi criada para ajudar os profissionais de saúde (médicos, psicólogos...) no diagnóstico e na estimulação cognitiva.

Vai criar uma conta familiar. Esta conta foi pensada para dar acesso a avaliações e treino CogniFit para os seus familiares.

Vai criar uma conta de pesquisa. Esta conta foi especialmente elaborada para auxiliar pesquisadores nos seus estudos nas áreas cognitivas.

Vai criar uma conta de gestão de alunos. Esta conta foi pensada para ajudar a diagnosticar e intervir em distúrbios cognitivos em crianças e jovens estudantes.

Você vai criar uma conta de gerenciamento da empresa. Esta conta foi criada para dar aos seus funcionários acesso às avaliações e treinamentos da CogniFit.

Você criará uma conta de desenvolvedor. Esta conta foi projetada para integrar os produtos CogniFit em sua empresa.

loading

Para o seu próprio uso (a partir dos 16 anos). As crianças menores de 16 anos podem usar a plataforma CogniFit para Famílias.

Ao se registrar e usar CogniFit, você aceita que leu, entendeu e que está de acordo com as de Uso e a de Privacidade de CogniFit.

Digitalize o QR abaixo com seu telefone para registrar-se através de nosso aplicativo móvel para maior comodidade e acesso em qualquer lugar!

Melhore a sua experiência!

Se você não tem seu celular em mãos cadastre-se aqui

Para disfrutar de uma boa experiência neste dispositivo faça download da nossa App.

Se você não tem seu celular em mãos cadastre-se aqui

corporativelanding_CapacidadCerebral_social_picture

Capacidade Cerebral

Conceito, definição e exercícios para estimular a capacidade cerebral

Esta página é apenas informativa. Não vendemos nenhum producto que trate doenças. Os produtos da CogniFit para o tratamento de doenças estão actualmente em validação. Se estiver interessado, visite Plataforma de pesquisa CogniFit
  • A capacidade cerebral e a inteligência são moldáveis

  • Aceda aos exercícios de avaliação cerebral. Estimula e ajuda a potenciar e preservar a sua capacidade cerebral.

  • Ajuda à regeneração e recuperação das funções danificadas. Experimente grátis!

Começar Agora
loading

O que é a capacidade cerebral? Devido ao aumento na investigação da estructura, organização e funcionamento do cérebro, podemos esperar que a capacidade cerebral, assim como a "capacidade física", formem parte da investigação científica. Isto é assim porque a ideia da capacidade cerebral parece afectar a vários conceitos importantes (como a aprendizagem, a plasticidade e zona envolvente) na investigação do cérebro.

Aqui mostramos uma definição provisional do que significa aptidão cerebral ou capacidade cerebral. "A aptidão cerebral é a capacidade do cérebro para aprender o que o organismo necessita saber para sobreviver num ambiente em movimento."

É normal que o conceito de capacidade cerebral tenha tido que esperar a chegada do século XXI para ganhar relevância. Nenhuma outra civilização anterior foi testemunha de maior divisão intergeração, nem sofreu uma mudança tão rápida como a actual. Hoje em dia uma parte significativa dos conhecimentos aprendidos por uma geração podem tornar-se obsoletos para a geração seguinte, criando assim uma necessidade de assimilar rápidamente os novos conhecimentos e desenhar novos circuitos de processamento da informação que originarão uma actualização de geração do cérebro. Como o ser humano está a ampliar os limites da sua civilização, passa do concreto ao global, do conhecimento parcial a um aberto e em constante evolução, terá a necessidade de criar ambientes que ajudem a produzir cérebros mais aptos e capazes de manter a sua capacidade de aprendizagem durante toda a sua vida. Devemos aceitar que a capacidade cerebral implica certos níveis de plasticidade cerebral com a suficiente importancia para que a função cerebral possa ser melhorada ou reabilitada pela manipulaç~åo das influências ambientais e estas por sua vez, afectarão ainda mais a plasticidade do cérebro e a sua capacidade de aprendizagem num circulo virtuoso interminável.

A capacidade cerebral implica que, devido às maravilhas da plasticidade do cérebro, a aprendizagem de habilidades conduz inevitávelmente ao domínio da habilidade. Ainda assim, sabemos que, apesar do possuir uma inteligência e instrução adequadas e de ter o tempo suficiente para praticar, algumas pessoas não podem dominar as habilidades que foram danificadas.

Por exemplo, as pessoas com dislexia têm dificuldades para aprender a ler correctamente, as pessoas com disgrafia para escrever e aquelas que sofrem discalculia têm dificuldades para realizar cálculos matemáticos. Ainda assim, num maravilhoso tour-de-force, muitos de estes indivíduos conseguem compensar a sua incapacidade e apesar da sua deficiência para ler, escrever ou realizar cálculos matemáticos, conseguem ter êxito em tarefas que requerem as mesmas habilidades das que em principio padecem. O que realmente fazem é aproveitar as ferramentas que lhes facilita o meio envolvente, compensando assim a incapacidade do seu cérebro para dominar uma determinada habilidade. Por exemplo, uma pessoa com dislexia guiará a sua leitura escutando as leituras orais dadas pelos seus pais e professores. O seu cérebro aprende a processar a linguagem escrita de uma maneira diferente aos outros cérebros, que podem descodificar as letras e os sons por conta própria. Esta compensação será tida em conta sempre e quando o ambiente (pais, escolas, bibliotecas, editoriais) forneça suficiente material de leitura oral. Portanto, a aptidão cerebral implica a capacidade para confiar em mais de um estilo de aprendizagem e assim estabelecer uma estratégia de resolução de problemas. Como reflete o exemplo anterior, o desenvolvimento dos circuitos alternativos de processamento da informação é impossível sem um ambiente que possibilite a pesquisa de alternativas. Ainda assim, um objetivo funcional claro é também importante para conseguir a aptidão cerebral. Para continuar com a aptidão cerebral é mais provável que se desenvolva quando o ambiente proporciona várias fontes paralelas de informação, no nosso caso, tanto o texto escrito como a sua leitura em voz alta. Ainda assim, apesar de que um ambiente mais rico possibilita a aprendizagem e melhora a estructura, organização e função do cérebro, por si só pode não ser suficiente. A investigação sobre a plasticidade do cérebro também nos ensinou que a aprendizagem deve ser uma vantagem comportamental para o aluno.

O maior desafio para a validação do conceito de aptidão cerebral é a falta de esperança associada às doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Se todos os cérebros humanos podem conseguir a aptidão e continuar a aprender e desenvolver-se para poder sobreviver, num futuro será investigado fazendo uso das ferramentas da neurociencia, da psicologia, da medicina, da educação e das ciências sociais. A investigação guiará os neurocientíficos, pais, educadores, psicólogos, nutricionistas, médicos e governos, no desenho de ambientes que favoreçam o desenvolvimento contínuo, ajuste e bom funcionamento do cérebro, em todas as idades e para todos os indivíduos.

Referências

Horowitz-T Kraus, Breznitz Z. - ¿Puede el mecanismo de detección de errores beneficiarse del entrenamiento de la memoria de trabajo? Una comparación entre los disléxicos y los sujetos de control - un estudio de ERP - PLoS ONE 2009; 4:7141.

Evelyn Shatil, Jaroslava Mikulecká, Francesco Bellotti, Vladimír Burěs - Novel Television-Based Cognitive Training Improves Working Memory and Executive Function - PLoS ONE July 03, 2014. 10.1371/journal.pone.0101472

James Siberski, Evelyn Shatil, Carol Siberski, Margie Eckroth-Bucher, Aubrey French, Sara Horton, Rachel F. Loefflad, Phillip Rouse. Computer-Based Cognitive Training for Individuals With Intellectual and Developmental Disabilities: Pilot Study - The American Journal of Alzheimer’s Disease & Other Dementias 2014; doi: 10.1177/1533317514539376

Preiss M, Shatil E, Cermakova R, Cimermannova D, Flesher I (2013), el Entrenamiento Cognitivo Personalizado en el Trastorno Unipolar y Bipolar: un estudio del funcionamiento cognitivo. Frontiers in Human Neuroscience doi: 10.3389/fnhum.2013.00108.

Haimov I, Shatil E (2013) Cognitive Training Improves Sleep Quality and Cognitive Function among Older Adults with Insomnia. PLoS ONE 8(4): e61390. doi:10.1371/journal.pone.0061390

Shatil E (2013). ¿El entrenamiento cognitivo y la actividad física combinados mejoran las capacidades cognitivas más que cada uno por separado? Un ensayo controlado de cuatro condiciones aleatorias entre adultos sanos. Front. Aging Neurosci. 5:8. doi: 10.3389/fnagi.2013.00008

Peretz C, AD Korczyn, E Shatil, V Aharonson, Birnboim S, N. Giladi - Basado en un Programa Informático, Entrenamiento Cognitivo Personalizado versus Juegos de Ordenador Clásicos: Un Estudio Aleatorizado, Doble Ciego, Prospectivo de la Estimulación Cognitiva - Neuroepidemiología 2011; 36:91-9.

Shatil E, A Metzer, Horvitz O, Miller R. - Basado en el entrenamiento personalizado cognitivo en el hogar de pacientes con EM: Un estudio de la adherencia y el rendimiento cognitivo – Neurorehabilitación 2010; 26:143-53.

Korczyn dC, Peretz C, Aharonson V, et al. - El programa informático de entrenamiento cognitivo CogniFit produce una mejora mayor en el rendimiento cognitivo que los clásicos juegos de ordenador: Estudio prospectivo, aleatorizado, doble ciego de intervención en los ancianos. Alzheimer y Demencia: El diario de la Asociación de Alzheimer de 2007, tres (3): S171.

Shatil E, Korczyn dC, Peretzc C, et al. - Mejorar el rendimiento cognitivo en pacientes ancianos con entrenamiento cognitivo computarizado - El Alzheimer y a Demencia: El diario de la Asociación de Alzheimer de 2008, cuatro (4): T492.

Verghese J, J Mahoney, Ambrosio AF, Wang C, Holtzer R. - Efecto de la rehabilitación cognitiva en la marcha en personas mayores sedentarias - J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2010 Dec;65(12):1338-43.

Por favor, escreva o seu endereço de e-mail